Requisitos, pra que te quero?

Prepare-se e torne-se o protagonista na especificação de requisitos.

PALESTRA

O sucesso de projetos e investimentos depende do entendimento correto das necessidades dos clientes. Mas como necessidades são abstratas, é preciso representá-las de alguma forma. Chamamos de requisito “qualquer representação útil de uma necessidade” (Guia BABOK v3).

Por se tratar de algo concreto (e não abstrato), um requisito é gerenciável e pode ser mantido, versionado, medido, avaliado, priorizado, negociado, acordado, monitorado e rastreado a outros requisitos.

Uma relação de trabalho formal entre consumidor e fornecedor só pode ser considerada bem-sucedida se forem claramente compreendidos e atendidos os requisitos.

Em relações informais, as necessidades são compartilhadas apenas verbalmente e não há acordo estabelecido de quais requisitos devem ser atendidos. Este tipo de relação carrega alto risco de falhas de comunicação e entendimento. Especialmente em contextos complexos, como os do desenvolvimento de sistemas.

Esta palestra subsidia o analista com dicas e recomendações práticas ao mesmo tempo que o convoca a assumir seu papel de protagonista para especificar requisitos de forma adequada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  • Definição de requisito e da especificação de requisitos
  • Importância dos requisitos
  • Diferentes serviços requerem diferentes formas de gerenciar requisitos
    • O barbeiro
    • O Alfaiate
    • A figurinista
    • O desenvolvedor de software
  • Orientações para diferentes abordagens: Tradicional x Ágil
  • Características de um bom requisito
    • Necessário
    • Atômico
    • Conciso
    • Isento de implementação
    • Factível
    • Completo
    • Consistente
    • Não ambíguo
    • Verificável
  • O que evitar ao descrever requisitos
  • Função (e disfunção) do template na especificação de requisitos
  • Exercício com exemplos de requisitos: ruins x bons
  • Postura esperada do analista

CARGA HORÁRIA

2 horas de palestra com dinâmicas e exercícios práticos.